às vezes /de quando em quando/
pareço ser EU a mais nova
que se esconde em si
porque tem medo
de se expôr --->
de criar uma rup
tura consigo mesma
e de cair nesse a
b
i
s
m
o
e és tu que a puxas, )por vezes(
e não lhe largas a mão
a essa pequena criatura
que se acha perdida nos dias
sob montes de fotocópias e
colinas de tinta preta em papel.
DANKE
[E agora pergunto-me o que raio me deu para escrever isto assim. x)]
domingo, 12 de outubro de 2008
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
Uma mão, tua.
Um passo,
outro,
temeroso.
Uma mão, tua,
guia-me,
transmitindo-me calor.
Um calor que destrói barreiras
e me faz caminhar,
de olhar erguido,
para um Maravilhoso Mundo Novo.
Cresço.
Caio,
levanto-me,
caio outra vez.
Olho para trás.
Penso em voltar para trás,
em largar a tua mão,
quando tu nunca havias largado a minha.
Caio.
Não me levanto,
não mereço,
mas uma mão, tua,
puxa-me, firme,
sempre presente.
Levanto-me mais uma vez, graças a ti.
E graças a ti, dou um passo, dois, três,
Ganho confiança, em ti apoiado.
E em ti apoiado, avanço.
Avanço.
Avanço.
outro,
temeroso.
Uma mão, tua,
guia-me,
transmitindo-me calor.
Um calor que destrói barreiras
e me faz caminhar,
de olhar erguido,
para um Maravilhoso Mundo Novo.
Cresço.
Caio,
levanto-me,
caio outra vez.
Olho para trás.
Penso em voltar para trás,
em largar a tua mão,
quando tu nunca havias largado a minha.
Caio.
Não me levanto,
não mereço,
mas uma mão, tua,
puxa-me, firme,
sempre presente.
Levanto-me mais uma vez, graças a ti.
E graças a ti, dou um passo, dois, três,
Ganho confiança, em ti apoiado.
E em ti apoiado, avanço.
Avanço.
Avanço.
domingo, 5 de outubro de 2008
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